Instalando servidor PostgreSql no Linux [Manual]
Instalando servidor PostgreSql no Linux.
Sem vindos ao Blog DomínioTXT.
Anteriormente no blog DominioTXT ja tínhamos falado sobre os “Banco de dados e suas portas” de acesso e também demonstramos aos usuário como proceder na hora de efetuar um “Backup do banco de dados Postgres” tanto por Terminal quanto por “Command”, porem não aviamos debatido a forma de efetuar a instalação deste Data-base.
Devido a facilidade de instalação e configuração do mesmo em um servidor de ambiente Microsoft, hoje mostraremos apenas a forma utilizada pelos nossos Técnicos para efetuar este processo em uma maquina que contenha o Sistema Operacional Linux.
Vale lembrar que durante a instalação do Sistema Operacional o instalador do Linux oferece a adição do PostgreSql junto, porem não indicamos a utilização desta, pois o nosso foco é implantar o mesmo em uma maquina já em funcionamento com o sistema operacional ativo.
Com o terminal do linux aberto vamos efetuar a instalação do banco de dados com o comando abaixo. Com este comando iremos instalar a ultima versão disponível no repositório do Ubuntu.
Debian/Ubuntu.
# apt-get install postgresql
Fedora/CentOS.
# yum install postgresql-server
Obs.: caso tenha necessidade de saber qual a ultima versão disponível da aplicação, utilize o comando abaixo para obter o retorno no terminal.
#apt-cache search postgresql*
Após a instalação ser concluída vamos configurar alguns parâmetros no nosso PostgreSql para que possamos acessa-lo.
Como ja sabemos o bando de dados Postgres vem com uma senha de usuário padrão, o que deixa o acesso ao banco desprotegido, o que faremos a seguir é altera-la para uma senha mais segura, de preferência que contenha letras, números e caracteres especiais.
Localize a pasta “bin” do seu banco de dados, e em seguida execute estes comandos como usuário “root”.
#su postgres
#psql
#alter user postgres with password 'senha';
#grant all privileges on databae “DATABASE” to "USUARIO";
Em seguida saia do Executor de SQL com o seguinte comando.
#\q
Diferente dos outros data-bases, o Postgres não libera acesso externo para nenhuma estação que não seja o localhost, o que impede que outros usuários efetuem alterações e consultas no banco de dados, mesmo tendo usuários e senha cadastrados.
Para liberar acesso ao banco de dados precisamos editar dois arquivos o “pg_hba.conf” e o “postgresql.conf” que estão normalmente localizados na pasta.
Debian Ubuntu:
#/etc/postgresql/9.3/main/
Fedora CentOS:
#/var/lib/pgsql/data/
Primeiramente vamos editar o arquivo “postgresql.comf”, nele iremos alterar duas linhas, sendo a primeira #listen_addresses =’localhos’, onde iremos remover a marcação de comentario “sustenido” e trocar a referencia ‘localhost’ por ‘*’. Desta forma o Postgres vai aceitar não apenas conexões vindas da sua maquina e sim das demais que tentarem se conectar. Abaixo segue imagem de como deve ficar.
A seguir iremos iremos efetuar outra alteração neste mesmo arquivo, que será a encriptação de senha, para tornar as nossas conexões mais seguras. Procure a linha que contenha o seguinte #password_encryption = on, e remova o sustenido novamente.
Abaixo segue o exemplo.
Feito isso salve o documento “postgresql.conf” e feche. Agora vamos definir quem pode ter acesso ao nosso banco de dados. Abra o documento “pg_hba.conf” e na ultima linha insira um dos parâmetros abaixo, que atenda as suas necessidades.
Para liberar a conexão para apenas o IP 10.1.1.10.
host all all 10.1.1.10/32 md5
Ou para liberar para todos os IP do range 10.1.1.0.
host all all 10.1.1.0/16 md5
Ou tambem podemos liberar para qualquer IP.
host all all 0.0.0.0/0 md5
Após efetuar estas alterações no arquivos “pg_hba.conf” salve o documento como fizeste no anterior e reinicie o data-base PostgreSql para que as novas regras entrem em vigor.
Abaixo segue os comando para os respectivos sistemas.
Debian Ubuntu:
# /etc/init.d/postgresql restart
Fedora CentOS:
# service postgresql restart
Para testar a conexão podes utilizar o programa PgAdminIII ou o próprio Terminal do Linux ou Command caso esteja utilizando uma interface Windows, porem é necessário que as maquinas contenham o programa PgAdmim instalado.
#psql -h Numero_IP -U usuário
Ambas são métodos de autenticação configurados no arquivo “pg_hba.conf” porem tem funcionamentos diferentes.
O MD5 funciona apartir da autenticação de um usuário e senha, que é indicado no ato da configuração da conexão, o que é mais indicado para conexões diversas através da aplicação ou mesmo do PgAdmim.
O método do tipo PEER consistem em um sistema de autenticação automatizado, que utiliza o usuário e senha da própria maquina local para autenticar a conexão entre o usuário e o banco de dados.
A todos o meu singelo agradecimento.
Mande sua opinião, sugestão ou reclamação. Contato DomínioTXT.
Fonte: PostgreSql.org
Sem vindos ao Blog DomínioTXT.
Anteriormente no blog DominioTXT ja tínhamos falado sobre os “Banco de dados e suas portas” de acesso e também demonstramos aos usuário como proceder na hora de efetuar um “Backup do banco de dados Postgres” tanto por Terminal quanto por “Command”, porem não aviamos debatido a forma de efetuar a instalação deste Data-base.
Devido a facilidade de instalação e configuração do mesmo em um servidor de ambiente Microsoft, hoje mostraremos apenas a forma utilizada pelos nossos Técnicos para efetuar este processo em uma maquina que contenha o Sistema Operacional Linux.
Vale lembrar que durante a instalação do Sistema Operacional o instalador do Linux oferece a adição do PostgreSql junto, porem não indicamos a utilização desta, pois o nosso foco é implantar o mesmo em uma maquina já em funcionamento com o sistema operacional ativo.
Com o terminal do linux aberto vamos efetuar a instalação do banco de dados com o comando abaixo. Com este comando iremos instalar a ultima versão disponível no repositório do Ubuntu.
Debian/Ubuntu.
# apt-get install postgresql
Fedora/CentOS.
# yum install postgresql-server
Obs.: caso tenha necessidade de saber qual a ultima versão disponível da aplicação, utilize o comando abaixo para obter o retorno no terminal.
#apt-cache search postgresql*
Após a instalação ser concluída vamos configurar alguns parâmetros no nosso PostgreSql para que possamos acessa-lo.
Definindo a senha do usuário Postgres.
Como ja sabemos o bando de dados Postgres vem com uma senha de usuário padrão, o que deixa o acesso ao banco desprotegido, o que faremos a seguir é altera-la para uma senha mais segura, de preferência que contenha letras, números e caracteres especiais.
Localize a pasta “bin” do seu banco de dados, e em seguida execute estes comandos como usuário “root”.
#su postgres
#psql
#alter user postgres with password 'senha';
#grant all privileges on databae “DATABASE” to "USUARIO";
Em seguida saia do Executor de SQL com o seguinte comando.
#\q
Liberando acesso ao Postgres.
Diferente dos outros data-bases, o Postgres não libera acesso externo para nenhuma estação que não seja o localhost, o que impede que outros usuários efetuem alterações e consultas no banco de dados, mesmo tendo usuários e senha cadastrados.
Para liberar acesso ao banco de dados precisamos editar dois arquivos o “pg_hba.conf” e o “postgresql.conf” que estão normalmente localizados na pasta.
Debian Ubuntu:
#/etc/postgresql/9.3/main/
Fedora CentOS:
#/var/lib/pgsql/data/
Primeiramente vamos editar o arquivo “postgresql.comf”, nele iremos alterar duas linhas, sendo a primeira #listen_addresses =’localhos’, onde iremos remover a marcação de comentario “sustenido” e trocar a referencia ‘localhost’ por ‘*’. Desta forma o Postgres vai aceitar não apenas conexões vindas da sua maquina e sim das demais que tentarem se conectar. Abaixo segue imagem de como deve ficar.
Abaixo segue o exemplo.
Feito isso salve o documento “postgresql.conf” e feche. Agora vamos definir quem pode ter acesso ao nosso banco de dados. Abra o documento “pg_hba.conf” e na ultima linha insira um dos parâmetros abaixo, que atenda as suas necessidades.
Para liberar a conexão para apenas o IP 10.1.1.10.
host all all 10.1.1.10/32 md5
Ou para liberar para todos os IP do range 10.1.1.0.
host all all 10.1.1.0/16 md5
Ou tambem podemos liberar para qualquer IP.
host all all 0.0.0.0/0 md5
Após efetuar estas alterações no arquivos “pg_hba.conf” salve o documento como fizeste no anterior e reinicie o data-base PostgreSql para que as novas regras entrem em vigor.
Abaixo segue os comando para os respectivos sistemas.
Debian Ubuntu:
# /etc/init.d/postgresql restart
Fedora CentOS:
# service postgresql restart
Para testar a conexão podes utilizar o programa PgAdminIII ou o próprio Terminal do Linux ou Command caso esteja utilizando uma interface Windows, porem é necessário que as maquinas contenham o programa PgAdmim instalado.
#psql -h Numero_IP -U usuário
Diferença entre MD5 e PEER.
Ambas são métodos de autenticação configurados no arquivo “pg_hba.conf” porem tem funcionamentos diferentes.
O MD5 funciona apartir da autenticação de um usuário e senha, que é indicado no ato da configuração da conexão, o que é mais indicado para conexões diversas através da aplicação ou mesmo do PgAdmim.
O método do tipo PEER consistem em um sistema de autenticação automatizado, que utiliza o usuário e senha da própria maquina local para autenticar a conexão entre o usuário e o banco de dados.
A todos o meu singelo agradecimento.
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Fonte: PostgreSql.org